O Sol da capital ofusca a vista
E o povo então escuta em tom irônico
O brado retumbante e lacônico
De um grande mentiroso e bom sofista
De inescrupulosos há uma lista
Que ronda pela pátria a causar pânico
Parece que o espírito satânico
Baixou lá em Brasília pela pista
E roubam a nação os bandalheiros
Até um senador, um tal Calheiros
Mais um que vai nas tetas a mamar
Então eu me pergunto quantos anos
Ainda vamos ver os quentes panos
Cobrir os crimes contra o nosso lar.
Krishna Govinda Simpson
quinta-feira, outubro 04, 2007
Soneto do Senador
Postado por Anaclara às 9:19 PM
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