domingo, julho 23, 2006

24/05/06

   O caminho já é conhecido...não demoramos a chegar na fábrica para mais uma manhã de trabalho.
   Na parte da tarde, resolvemos ir ao Le Mont St. Michel, o lugar mais visitado da França depois de Paris e certamente a coisa mais linda e imponente que vi na França. Ele fica a 2h20 de Vannes.
   Chegando lá precisamos de pouco tempo para perceber porque despertava tanto interesse turístico: Sua história começou em 708, quando Aubert, bispo de Avranges, mandou edificar sobre o Mont - Tombe um santuário em honra ao Arcanjo. No séc. X, os beneditinos vieram instalar-se na abadia e desenvolveram uma aldeia que se estendeu até a base do rochedo. Impenetrável durante a Guerra dos Cem Anos, o Mont-Saint Michel é tb um exemplo de arquitetura militar. As suas muralhas e fortificações resistiram a todos os assaltos ingleses e fizeram do monte um lugar simbolo de resistência e identidade nacional.
   Após a dissolução da comunidade religiosa na Revolução Francesa e até 1874, foi objeto de grandes restauros. Hoje podemos apreciar o esplendor da abadia que os homens da Idade Média viam como uma representação de Jerusalém celeste sobre a terra...uma verdadeira imagem do Paraíso.
   Desde 1979, o Mont-Saint Michel está inscrito como patrimônio mundial da UNESCO.
   Quando chegamos, a maré estava baixa. A placa na entrada dizia que a mesma subiria às 16h30. Dali a 45min. Resolvemos entrar e explorar toda a sua extensão. Capelas, refeitório, escadas e passagens.
   Saindo do Mont eis que nos deparamos com a subida da maré! O cenário era outro! Maravilhados, ficamos ali...admirando o espetáculo !
   Fiquei sabendo que há um projeto para que a maré suba na altura que subia na época... algo que demoraria uns 15 anos porque seria feito induzinho a natureza a resgatar esse fenômeno e não algo feito 100% pelo homem...
Bem, quem sabe voltemos lá para conferir?? ;P

Le Mont Saint Michel Posted by Picasa

23/05/06

   Novo dia. Nova jornada de trabalho. Resolvemos almoçar fora com dois colegas de trabalho da França. O restaurante ficava na região que conhecemos na noite anterior.
   Já na entrada tinha um cavaleiro medieval. Meio subterrâneo, pé direito baixo, brasão na parede e pouca iluminação. Ficamos na parte externa e pedimos Gallet. É tipo um crepe salgado. Antes, porém, um aperitivo: Kir Breton. Uma cidra francesa, típica da região.
   À noite fomos na Ponta de Arrandon. É bonita mas nada que chamasse muita atenção. Estava frio e ventava muito. Voltamos, lanchamos no próprio hotel e fomos dormir para enfrentar o último dia em Vannes.

domingo, julho 16, 2006



Promessas, amigos....

   Prometi tentar postar mais sobre a viagem e, embora tenha me isentado de fazê-lo até o final, eu ainda farei mais vezes. Essa é apenas uma pausa pela ocorrência de um incidente: esqueci meu diário de bordo na "cidade da semana" e eu só tenho computador na "cidade do fim de semana"! Por isso, ainda vou demorar mais um pouquinho ! Vou, então, divagar sobre outros assuntos (que são muitos) e fervem nessa cabecinha ... A propósito, só mais um comentário: Obrigada pelos recadinhos que vcs mandaram comentando do blog ainda que no ORKUT. Entendo que lá é mais fácil e, na verdade, não faz diferença! Rafa Gutian, Luluka e Gê .. aguardem os próximos capítulos! ;)
   Aliás, que tal falar de vocês que andaram visitando esse mundinho rosa ?
   Rafa... que fraude que nós somos hein??? Durante a semana ficamos tão próximos mas nunca nos vemos! Guardo, até hoje, com mto carinho, o CD do Neural. E não duvide, sei cantar pelo menos um trecho de todas as músicas! Aproveitando o ensejo (gente, eu achei lugar para essa expressão ??) compositor de mão cheia, seu blog com suas músicas e reflexões acabou de vez??? De qualquer forma, o carinho permanece. Afinidade né?
    Luluka... pequena grande mulher cuja cabeça ferve e a mão quase acompanha ... encontra-se, já há algum tempo, em uma fase "abrir os braços para novas idéias sem abrir mão dos valores" e isso é bom porque daí a gente passa por essa fase juntas! Sempre atenciosa e solícita, creio que será uma amizade para a posteridade...
   Gê. Mais um precioso amigo que tem o dom das palavras. E como tem. Faz delas complemento de sua profissão e está aí... fazendo matérias para o site do governo, jornais regionais e propagandas publicitárias inspiradíssimas ! Desconfio que ele tem um esquema com a Embratel e alguma companhia aérea porque um dia ele escreve de Natal, outro de Portugal e quando resolve ligar, o faz de Brasilia! Sotaque gostoso da porra ... ;) Conheci de forma inusitada e assim a amizade permanece. Respeito, carinho e admiração são apenas algumas palavras que elucidam essa relação. Qualquer dia amigo a gente vai se encontrar...

22/05/06

Seis horas e dez minutos da manhã de segunda-feira. É preciso encarar a realidade e lembrar que estamos aqui para trabalhar! Levantamos, tomamos café e, às 7:30 a.m, fomos para a fábrica.
Não vou postar sobre o dia de trabalho porque são coisas bem específicas; mas devo dizer o seguinte: todos foram muito simpáticos e solícitos! O medo da língua logo foi superado pelo conforto de ser compreendida. :) Muito boa a sensação!!!
À noite fomos conhecer a parte antiga da cidade. Muito tempo atrás, ela era um feudo, toda cercada (ainda é possível encontrar uma parte do Renpart que não foi demolida) e sua única entrada e saída era por um grande portão, de frente para o mar, que ainda existe também. As ruas bem estreitas viraram a parte charmosa da cidade e, como dita o capitalismo, se encheram de boutiques e lojas de souvenirs.
As construções das redondezas nos remetem a era medieval; todas cinzentas e cheias de pontas. Um casal, sob o efeito do álcool ( um tanto oportuno para ps 8ºC), cantava e se abraçava certo de que a noite se resumiria àquelas ruas desertas.
Mais a frente, achamos uma ponte que atravessava o renpart e nos apresentava a parte nova da cidade. Jardins lindos e floridos nos faziam lembrar que, apesar de tudo, era primavera!
Voltamos para a parte velha. Voltamos para o hotel. Afinal, amanhã é dia de ralação.

domingo, julho 02, 2006

   O despertador não funciona e eu acordo sozinha. Tomo um banho e vou para o meu primeiro petit dejeuner . Hoje seguimos viagem para Vannes dando uma pequena desviada e conhecendo o Vale do Loire. Esse vale é bastante conhecido por ter muitos castelos onde os reis passavam o verão. As autoroutes são muito boas e com um Scénic fica mais fácil ainda. :P
   Resolvemos escolher um único castelo porque além de termos que voltar a rota que nos leva a Vannes, todos os castelos ficam em cidadelas que exigem novos desvios da route principal. Isso consome muito tempo.
   Seguindo a dica recebida ainda no Brasil, fomos para o Chateau de Chenonceau que fica sobre o rio Le Cher e fora construído no séc. XVI por Thomas Bohier. Esse castelo fora, mais tarde, habitado por Francisco I, rei da França, e sua esposa Claude. Comprando o ticket com Ipod® (13,50 euros) pode-se ter a visita guiada em português e ter acesso aos detalhes! Cada quarto tem tudo explicado!
   Já na posse de Henrique II que tinha uma amante, Diane de Poitiers, o mesmo, possivelmente apaixonado ...rs..., deu o grande castelo para esta que, rapidamente, tratou de construir um belo jardim em seu exterior que, até hoje, pode ser visto e desfrutado por nós, turistas. Porém, quando ele morreu a oficial, Catherine de Medice, exigiu sua posse e, uma vez conseguida, construi um jardim do lado oposto. É interessante observar como esse último é menor (limitações geográficas mesmo) e, principalmente, como a esposa não mandou destruir o jardim da amante. Isso que é civilidade (!). Ainda falando delas, duas curiosidades:
1º: Catherine é sempre pintada, nos quadros, de preto, com meia idade e séria. Já Diane, feliz, jovem e com cores claras;
2º: Há uma espécie de logomarca em diversos cômodos do castelo que representam as letras "H" ( de Henrique) e "C" ( de Catherine) entrelaçadas que dão a letra "D" !

   Por fim, um cometário: É clara a preferência de Henrique II por Diane. Aqui está o comentário embaixo de sua foto:

Diane de Poitiers est la favorite du roi de France Henri II qui lui offre le chat em 1547. Elle fait construite le pont sur Le Cher et le jardin qui port son nom. (1499-1566)
Diane de Poitiers é a favorida do rei da França Henrique II que lhe oferece o castelo em 1547. Ela constrói a ponte sobre o Le Cher e o jardim que leva seu nome.


   Após sessão de fotos, ainda fomos no museu de Ceras, Galeria das damas e, por fim, o Labirinto. Às 16:00 pegamos, novamente, a estrada. Passamos por Amboise, Tour, etc... e, enfim, chegamos a Vannes. Meu quarto é muito bom: cama de casal, TV tela plana ( vi muita coisa mesmo!) , banheiro limpinnho e, claro, um sistema de calefação.
   Deixamos as malas e fomos direto para a rua. O frio e o vento eram intensos mas, mais uma vez, insuficientes para vencerem nossa vontade de conhecer mais coisas e lugares. De histórico, vimos apenas o Hotel de Ville ( a prefeitura); muito bonito por sinal. Resolvemos, então, para para comer. Escolhemos o Le Moulin à Poivre. O garçon era muito simpático e a comida gostosa.
   Barriga cheia, hora de dormir! Aliás, já passava da hora! Quase meia noite e um dia de trabalho pela frente!!!

19/05/06
   A aventura começa ! Escrevo minhas primeiras palavras de dentro de um Boeing 747 - 400 da Air France. Deixo para trás minha zona de conforto e o colo dos que amo para ficar 30 dias no Mundo Velho. Estou no 2º andar, poltrona 64 - janela. Minha bagagem de mão não coube no compartimento destinado a ela e cá está, debaixo dos meus pés, já descalços, aumentando ainda mais o desconforto.
   O avião está lotado de franceses mas, felizmente, o cheiro está agradável. A aeromoça dá as boas-vindas e primeiras instruções. Francês , português e inglês. Ok... na verdade o que ela quer é que todos apertem os cintos.
   O avião decola... estou , literalmente, nas nuvens! Resolvo validar um filme na minha TV de bordo. Escolho Brokeback Montain porque Match Point eu já vi. Não preciso de muito tempo para perceber que ver um filme bom 2 vezes pode ser uma boa opção. Resolvo, ainda sim, ver o que escolhi até o fim; pacientemente. E pacientemente também, opto por jogar paciência logo em seguida.
   A assim as horas vão passando... tento cochilar mas consigo poucas vezes; vira e mexe ( e como viro e mexo!) coloco no canal onde posso ver a altitude, velocidade (950 km/h!) , tempo de viagem, tempo restante e localização atual... Estou na África! Mais uma vez... ;P .
   Um pouco mais de 10 horas da partida, o monitor acusa 45 min restantes. Acerto meu relógio para o horário local - 5 horas a mais - e me preparo pra descer.
(...)
   Chegamos. Paris nos recebe como faria São Paulo. Chuva e frio. Desembarcamos e fomos procurar a locadora de veículos. Um Renault Scenic. A moça aqui não participa das burocracias para o aluguel. Apenas da que proíbe menores de 25 anos a alugarem um carro por aqui... :/
   Acertar o caminho do hotel não foi difícil. Isso é uma grande vitória porque, afinal de contas, estamos falando de Paris! Mas como todo brasileiro precisa de um mico por aquelas bandas, cá está o nosso, bem no primeiro dia : O Augusto passa um sinal no amarelo bem devagar . Isso é suficiente para o policial pedir que encostássemos e mostrássemos os documentos. O cenário erá invejável: exatamente na frente do Arco do Triunfo - provavelmente o culpado pela velocidade tão reduzida!
   Documentos apresentados e advertência verbal dada, seguimos. O dia prometia. Deixamos a bagagem no hotel e fomos para a rua. O check in erá só às 14:00 e avançavam os primeiros minutos das 9h da matina...
   Em poucos minutos estávamos na tão aclamada Tour Eiffel com seus 324 metros e 1665 degraus!! Éramos, eu, Augusto e Fadul, apenas mais três entre a multidão que transitava no Parc du Champ de Mars . Todos vivendo - e fotografando- o sonho de milhões de pessoas em todo o mundo ! Um parenteses para um filosofada de botequim : A vida é fascinante! Simplesmente estou no lugar mais visitado do planeta, onde não pensava estar tão cedo há bem pouco tempo e com todo um volume de imagens e informações por vir! Isso dá duas sensações que chegam a ser divergentes. Por um lado vejo que não temos domínio de quase nada. Que podemos sim, planejar e traçar alguns objetivos... mas que não podemos ligar muito se isso der um giro de 180º! Mas ao mesmo tempo, percebo que posso mais. Que posso fazer o impensável de hj, ali... amanhã. E que medos, angústias, certezas estão sempre mudando... Acho que tem muito a ver com a frase que já postei por aqui... que quando vc pensa que achou a resposta para todas as perguntas , as perguntas mudam!
Bom chegar a essa conclusão porque ainda tenho toda uma rotina de trabalho e uma semana na Itália, sozinha, pela frente.
   Continuando nossa caminhada, atravessamos a Pont d´Iéna, sobre o rio Siena, em direção ao belo Pallais de Chaillot. A chuva aperta e procuramos abrigo em seu interior. Mais especificamente no Museum d´homme. São necessários 20 min para que a chuva dê uma trégua e possamos sair. Fotos , tradicionais e engraçadinhas, da torre são tiradas e dá-se a hora de fazer o check in. Resolvemos, então, fazer o caminho de volta com direito a um pequeno desvio: Hôtel dos Invalides. Um jardim lindo, todo verdinho e bem cuidado com estátuas e bustos de pessoas importantes (para eles!) da guerra...
   Entramos e pudemos ter uma aula de história: canhões, relógios, meios de transporte e afins. Comprando o ingresso é possível visitar o "duomo" onde fica os restos mortais de Napoleão. Cruzando sua extensão, passamos pelo Musée de L´Armée e, complementando a voltinha a mais, pudemos entrar na Igreja de Saint-Louis. Em seu interior, uma curiosidade: várias bandeiras. A explicação: as bandeiras dos inimigos eram tomadas como "prova" da vitória ! Antigamente elas ficavam na Igreja de Notre Dame mas, depois do incêndio desta, as que sobraram vieram para cá.
   Saimos da Igreja. Saímos do Hotel dos Invalides. Fomos para o nosso hotel. Hotel de France. Meu quarto? 301. Banheiro com banheira ...ahhhhhhhh que banho gostoso! Depois um cochilo de 30 min.
   Sem perder mais tempo, rua de novo! Resolvemos, dessa vez, ir mais longe : Balisique du Sacré Coeur, em Montmartre. Seguimos , então, para o metro e compramos o passe de 1 dia. Estação École Militaire - Concorde - Abbesses, chegamos lá! A região é bastante simpática. Mal comparando, Santa Teresa de Paris; ou em Buenos Aires, Caminito. Vários barzinhos, tabacarias, feiras, pequenas exposições, degustação de petiscos e vinhos. Paramos para um lanche e seguimos para a Igreja que, para variar, era linda! Em seu interior há vários santos, os momentos que antecedem a morte de Jesus Cristo, lustres super trabalhados e, claro, centenas de turistas. Voltamos para a parte de fora e apreciamos a vista de toda Paris. Jovens tocavam violão em suas escadas e a chuva parecia ter dado mesmo uma trégua.
   Próximo destino: Citté. Lá fica a Igreja de Notre Dame. Antigamente, a cidade era só aquele miolinho. Com o tempo, ela foi crescrendo, crescendo, crescendo até virar isso que é hj ( e que estamos tentando desbravar!). Para chegar lá descemos na estação Chateau Rouge - a única que me chamou atenção até agora. Era notória a predominância de negros naquela região. Tive a impressão de estar em um daqueles guetos de filme americano. As pessoas falavam alto e tinha até comércio ambulante.
   Chegando na citté, fomos em direção a Igreja. Não tenho ceteza mas acho que seu estilo é gótico. A riqueza de detalhes e a perfeição dos mesmos, fascina! Entramos e a parte interna não deixava a desejar - igualmente linda e rica! Na parte de trás havia um jardim, a square Jean XXII, onde sentamos para decidir nossa próxima aventura! Passava das 18:00h e ainda era dia. Nossa empolgação para conhecer mais e mais coisas era maior que nosso cansaço de uma noite só de cochilos. Decidimos pegar novamente um metrô e ir para o Jardin du Luxembourg. Descendo na estação, ainda fizemos um bom trecho a pé pelas ruas do Vº arrondissement. Antes do jardim, uma parada do Panthéon. Essa igreja, concebida em 1764 por Luís XV em agradecimento a Sainte Genevière por sua recuperação de uma grave doença, foi concluída em 1789. Três anos depois ela foi dedicada à memória dos grandes nomes da Revolução. Sua fachada é inspirada no Panteon Romano e sua frente é muito bonita; seu pórtico tem 22 colunas.
   Chegamos no jardim e, em dois minutos, já descobrimos porque os parisienses gostam de morar nessa redondeza. Bonitas alamedas, várias esculturas, o jardim inglês com flores multicoloridas e o pomar com centenas de árvores diferentes dão charme ao lugar! Passamos pela Fontaine de Médicis, Grand Bassin, um lago octogonal e pelo Palais du Luxembourg que foi feito , na época, para que a viúva de Henrique IV se recordasse de sua cidade natal, Firenze, na Itália ( seu estilo é igual ao do palácio Pitti, em Florença). Hoje ele é sede do Senado mas, após ser palácio real, ele ainda serviu como prisão e, na 2ª guerra, como QG; com vários abrigos anti-aéreos construídos sob seus jardins.
   Notamos então que era hora de descansar! Uma bela jornada para um primeiro dia, não? De volta ao hotel coloquei minha roupa molhada atrás do frigobar e fui dormir...

   Não vou prometer que vou postar até o fim porque há uma grande possibilidade de eu não cumprir com a palavra...
   De qualquer forma, vou começar...
   Durante minha viagem pela Europa, resolvi escrever algumas coisas que vivi. Aos poucos estou passando para o computador (aos poucos mesmo!)
   Vou, portanto, transcrever meu dia-a-dia pra cá... por isso, não se ligue na data de postagem e sim na do próprio texto!
   Aperte os cintos! Boa, mas muito boa viagem !

Viramos fregueses da França !

Sim. É verdade que amei conhecer Paris. É verdade tb que amei conhecer Le Mont Saint Michel, Strasbourg e o Vale do Loire. Mas pera lá; não precisava dessa empatia toda para reconhecer que a França mereceu, e muito, a classificação em cima da seleção brasileira. Apática, antes tivesse uma convulção Ronaldística para tentar justificar o injustificável. Zidane segue sua carreira vitoriosa com excelentes recordações do Brasil... tem mais 2 jogos pela frente e o sonho de ser campeão - que para ele ainda não acabou.