quarta-feira, fevereiro 27, 2008

2º Dia

03/02/2008

Depois de 10h de vôo, chegamos a Paris. Para variar não consegui pregar o olho.
Já na saída do avião, pudemos sentir o frio parisiense: -1ºC.
Tivemos que pegar um ônibus interno para seguir para o próximo terminal: 2E. Conhecemos então a Aline; uma brasileira de SP que viajava a trabalho por uma semana em Délhi. Passamos todas pela polícia federal e ficamos esperando para embarcar no vôo de 9h que nos levaria a capital indiana.
Nesse momento começamos a ter mais contato com a língua, roupas e características do país; roupas coloridas e diferentes para pessoas monocromáticas e iguais.
Embarcamos e aqui sim, consegui cochilar.
(...)
Chegamos em Délhi às 11 da noite e um cansaço só! Passamos pela polícia depois de esperar em uma fila imensa. É que a maioria dos vôos internacionais chega naquele horário para evitar o trânsito diário. Daí dá pra se ter uma prévia do que é a cidade com mais de 20 milhões de habitantes!
Fomos para a esteira e nada das malas aparecerem. Percebi então que estavam segregando algumas em um canto. Quando fui olhar, encontrei uma minha e a da Aline. Faltavam ainda as duas mochilas e ficamos esperando até a esteira parar.
Entramos na fila de reclamações de extravio de bagagem e, enquanto esperávamos, assistíamos um pocket show de 2 européias q tinham ficado sem uma das bagagens.
Resolvi voltar para a parte de “segregação de malas” perdidas e/ou abandonadas impressionada com a quantidade e eis que avisto a beirinha da mala da Clá dentro de um saco da Air France e um outro saco completamente fechado ao seu lado.
Olhei a identificação e era a minha. Simplesmente a “oferecedora de estadia no Rio” empacotara nossas malas sem nos avisar e eu só descobri porque a da Clá estava mal fechada!
Saímos do aeroporto e tinha um representante da operadora que contratamos nos esperando.( Recomenda-se que se chegue a Índia com a locomoção e hotel definidos para o primeiro dia. ) Era um sirk charmoso com seu turbante preto.
Trocamos USD 100,00 e fomos para o hotel em um confortável carro asiático. Ele ficava em uma rua sem asfalto e feia. Entramos e fomos tomar banho para dormir. O dia seguinte começaria às 8h30.

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