segunda-feira, agosto 18, 2008

Enquanto decido se boicoto ou não as Olimpíadas de Pequim com a sensação de que essa decisão já deveria ter sido tomada, leio as páginas finais de Comer, rezar e amar com uma outra sensação : a de que eu , com menor intensidade , dor e idade , já fiz algo parecido. Por duas vezes.
Não sei se pela simples razão geográfica de já ter ido à Italia e Índia ou porque, na última viagem aqui mesmo no Brasil , eu comi muito arroz de cuxá e frutos do mar e senti o poder e beleza provida de Deus materializada na forma de lindas dunas e lagoas.
Um parentesis : Conheci o livro nessa viagem. Léo, um anjo que apareceu no meio do caminho, ficara encantado com a minha revelação de ter ido à Índia justamente pq o estava lendo nesse momento. Conversamos bastante sobre e ele disse que, se acabasse de lê-lo antes da minha partida, me daria. Acho que ocupei demais o tempo de Léo para que isso acontecesse. Mas, como em uma delicadeza da vida, chego na casa de minha mãe e simplesmente há, na mesa de centro da sala, um livro. Acho que não preciso dizer qual... fecha parentesis...
Bem... seja qual for a melhor história para fazer o paralelo, em ambos os casos tenho a impressão que não rolou a terceira viagem; não rolou minha Indonésia.
Qdo vier, eu escrevo o meu .

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